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sábado, 7 de julho de 2018

Mitologia Irlandesa - Deusa Banba



Na mitologia irlandesa, Banba ou Banbha, é filha de Ernmas dos Tuatha Dé Danann, uma das deusas padroeiras da Irlanda, esposa de Mac Cuill. Originalmente, ela pode ter sido uma deusa da guerra bem como da fertilidade.


História


Ao lado de suas irmãs, Fódla e Ériu, constituía um importante triunvirato de deusas. Quando os Milesianos chegaram vindos da Espanha, cada uma das três pediu que seu nome fosse dado ao país. Ériu (Éire) ganhou o debate, mas Banba ainda é usado às vezes como um nome poético, da mesma forma que Albion é usado para a Grã-Bretanha.

De acordo com Seathrún Céitinn, ela reverenciava Macha, que também é às vezes citada como filha de Ernmas. Logo, as duas deusas podem ser equivalentes. Céitinn também refere-se à tradição de que Banba foi a primeira pessoa a pôr o pé na Irlanda antes do Dilúvio, numa variação da lenda de Cessair.

No Tochomlad mac Miledh a hEspain i nErind: no Cath Tailten[1], é dito que enquanto os Milesianos cruzavam a Irlanda, encontraram a vitoriosa Banba entre sua tropa de hostes mágicas de fadas na Montanha Senna, a montanha rochosa de Mes. Uma nota de rodapé identifica este sítio como Slieve Mish em Dingle, Condado de Kerry. O solo desta região épodzol não-léptico[2]. Se a figura de Banba originou-se de uma deusa da terra, o podzol não-léptico pode ter sido o tipo particular de terra da qual ela era a personificação.


Mitologia Grega - Jocasta e Edipo



Jocasta foi, na mitologia grega, filha de Menocenes e mulher de Laio (rei de Tebas), com quem teve um filho, Édipo. Dado que, segundo a previsão do oráculo, este filho seria um perigo para a vida de Laio quando crescesse, Édipo foi entregue a um pastor do Monte Citéron para que o matasse na floresta. O encarregado de expor a criança que lhe foi entregue das mãos de Jocasta, salvou Édipo, que foi acolhido pelo rei Políbio, na sua corte em Corinto.

Quando, já adulto, após consultar o oráculo de Delfos, que repete a terrível profecia, mas não revela a sua verdadeira filiação, Édipo parte de Corinto a fim de fugir ao que a profecia ditara. Na viagem, encontra Laio e assassina-o sem saber que este era o seu pai.

Creonte (irmão de Jocasta) sucedeu a Laio, quando este foi morto por Édipo e ofereceu uma recompensa a quem resolvesse o enigma da esfinge que atormentava a cidade. Este monstro era uma Quimera, um ser híbrido, com cabeça e tronco de mulher, asas de águia e membros inferiores semelhantes aos de um leão. A Esfinge colocava um enigma aos viajantes, devorando aqueles que não encontrassem resposta.


Édipo decifrou o enigma e o monstro lançou-se ao mar. Creonte tinha prometido o trono de Tebas e a mão de Jocasta a quem libertasse a cidade do terror da Esfinge. Édipo assumiu o trono e desposou a rainha Jocasta sem saber que era a sua mãe. Édipo e Jocasta tiveram quatro filhos: Antígona, Isménia, Etéocles e Polinice.

Mais tarde, por ocasião de uma peste, Édipo descobre, através de um outro oráculo, que o estranho que matara era seu pai e que a mulher com quem vive é a sua mãe.

Tendo tomado conhecimento da verdade, Édipo furou os seus próprios olhos, por ter estado cego e não ter reconhecido a própria mãe. Jocasta enforcou-se.

Quando se revelou o incesto, Creonte retomou o trono, enquanto Édipo lhe confiava os filhos e partia com sua filha Antígona, que o acompanhou no exílio errante durante vinte anos. Após a morte de Édipo em Colono, Antígona regressou a Tebas, mas acabaria sepultada viva numa caverna subterrânea ou num túmulo de pedra.

Sigmund Freud viu nesta lenda o modelo dum conflito fundamental do homem: a representação do desejo sexual inconsciente e universal de cada filho pela mãe e da consequente rivalidade em relação ao pai (complexo de Édipo) ou, por outro lado, a ligação mórbida da mãe ao filho (complexo de Jocasta).

Mitologia Nórdica - ATALI - Deusa do gelo - Filha de "Ymir"



Ymir era um gigante do gelo; e ele era mal por natureza. Enquanto ele dormia, começou a suar. Um homem e uma mulher surgiram de uma poça sob sua axila esquerda, e uma de suas pernas deu a luz a um filho da outra perna. Ymir é o pai de todos os gigantes do gelo, e eles o chamaram de Aurgelmir. Ymir teve também uma bela filha chamada, ATALI.


Atali, filha de Ymir, é um espírito do gelo na forma de uma linda mulher. O corpo dela parecia ser feito de marfim e, com exceção de um véu muito fino e flutuante, estava tão nua como a luz do dia. Seus delicados pés eram mais brancos que a neve onde pisavam.

Os olhos dela também confundiam: não eram de todo azuis nem cinzentos, mas mudavam de cor de acordo com a luz e o resplendor das nuvens, criando tonalidades como da aurora Boreal.
Desde as pontas dos pés até a cegante aura de seus cabelos esvoaçantes, aquele corpo de marfim era tão perfeito quanto o sonho de um deus.
Diz-se que ela atrai homens feridos e faz com que eles a sigam até para lugares distantes, onde eles morrem de exaustão na neve ou sob os machados de seus irmãos gigantes de gelo.

Lendas celtas medievais: Tristão e Isolda



Tristão, sobrinho do rei Marc da Cornualha, é ferido mortalmente em combate. Ele vai até a Irlanda ver a princesa curandeira, Isolda, que cuida da ferida.

De volta à Cornualha, ele conta ao seu tio sobre as virtudes de Isolda, que fica encantado e a manda buscar para casar-se com ele. Infelizmente, durante a viagem, os dois bebem acidentalmente uma poção de amor que era para ser tomada por Marc, e se apaixonam irreversivelmente.

Isolda casa-se com Marc, mas ela e Tristão mantém um romance proibido. O romance os dilacera por dentro, pois os dois devem lealdade a Marc. Depois de algum tempo, Marc começa a desconfiar e os descobre.


Ele os exila de suas terras. Depois de muito andar, cansados, com fome e feridos, Marc se apieda deles e permite Isolda de volta, mandando Tristão para a França.

Lá ele se casa com outra Isolda, das mãos brancas, mas nunca é capaz de consumar o casamento. Ele se fere novamente e manda chamar Isolda, pedindo que o mensageiro voltasse com velas brancas se ela viesse e negras se ela não viesse.

Isolda das mãos brancas, com ciúme, mente que as velas são negras, Tristão não aguenta e morre. Quando Isolda da Irlanda o vê morto, comete suicídio.

Essa trágica história de amor tem muitas versões, inclusive nas posteriores Tristão é um cavaleiro da Távola Redonda, mas em todas a morte dos amantes é final certo. A lenda ficou muito famosa e hoje há até um filme sobre ela.

A Maçã nas mitologias


A maçã é um fruto que desde a antiguidade esteve simbolicamente ligado às diversas crenças, com seu poder de divisão, sendo o fruto usado para encantar, para enfeitiçar, ou para fazer do homem conhecedor do bem e do mal, como está nas escrituras cristãs/judaicas, se bem, que alguns dizem que na verdade seria um figo, mas ficou simbolizado como a maçã.

Vermelha e suculenta, a maça sempre foi utilizada como símbolo de paixão, desejo e sensualidade. Muitos feitiços amorosos são feitos com ela.

Percebe-se que a maçã está ligada simbolicamente com a duplicidade. Ora como fruto da vida que está no paraíso, ora como do conhecimento que, contrariamente, confere a imortalidade ou que provoca a queda. O formato esférico é símbolo do Mundo e em seu interior, temos as sementes simbolizando a fertilidade, a espiritualidade.

A maçã também é símbolo da discórdia. A mitologia grega conta que a deusa Éris, mesmo não tendo sido convidada, vai a uma festa de casamento no Olímpo. Lá, trama uma vingança. Na hora do banquete, quando todos os deuses se sentam, a deusa atira uma maça de ouro, na qual estava escrito: para a mais bela. Hera, Atena e Afrodite começam, imediatamente, a disputar a maça. Para decidir entre uma das três foi escolhido o mortal Páris, pastor e príncipe de Tróia. Todas tentaram suborná-lo. Afrodite ganhou, oferecendo ao príncipe, a esposa do rei grego Menelau, Helena, considerada a mais bela entre todas as mortais. Paris levou a sério a oferta e raptou Helena, dando início a guerra de Tróia. Tudo começou com uma maça atirada.


A maça também ocupa um lugar na mitologia celta, representando a imortalidade e servindo de alimento para os mortos. As maças são consideradas ainda como símbolo da alma. Por isso, no festival celta de Shamhaim – que deu origem ao Halloween – elas eram enterradas durante a noite para que renascessem na primavera.

Por volta do sec. XVII, Isaac Newton suscitou a idéia da lei da gravidade enquanto repousava debaixo de uma macieira! A partir daí, gerou toda uma área especial para os estudos sobre uma das mais importantes leis universais.

Atualmente, Apple é o nome da maior multinacional norte americana que atua no ramo de aparelhos eletrônicos e informática. O símbolo da empresa, uma mação já mordida, faz referencia à Newton, uma vez que representa a “descoberta”.

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